Pisque Duas Vezes | Crítica
Pisque Duas Vezes – Uma Ilha de Segredos e Perigo!
Zoë Kravitz nos presenteia com um thriller psicológico intrigante, “Pisque Duas Vezes“, que nos leva a uma ilha paradisíaca onde nada é o que parece. A trama, que a princípio evoca clichês de romances bilionários, rapidamente se transforma em um labirinto de mistérios e suspense.
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A protagonista, Frida (Naomi Ackie), uma garçonete sonhadora, é arrastada para um mundo de excessos e perigos quando aceita o convite do enigmático bilionário Slater King (Channing Tatum) para passar férias em sua ilha particular. Então, a atmosfera de euforia e celebração logo se dissipa, dando lugar a um clima de paranoia e desconforto.
A direção de Kravitz é impecável, explorando a beleza da ilha como um contraste com a escuridão que se esconde por trás de sua fachada. Além disso, a fotografia e a trilha sonora contribuem para criar uma atmosfera opressiva e inquietante.
Intenso e Envolvente
O roteiro, por sua vez, é inteligente e repleto de reviravoltas que mantêm o espectador em constante tensão. A jornada de Frida é marcada por alucinações, questionamentos sobre a realidade e a descoberta de uma verdade chocante.
As atuações são outro destaque do filme. Naomi Ackie entrega uma performance magnética como Frida, transmitindo a angústia e a determinação da personagem. Channing Tatum, por sua vez, surpreende ao interpretar um vilão complexo e manipulador. “Pisque Duas Vezes” é um filme que nos convida a refletir sobre a natureza humana, os perigos da manipulação e a importância de confiar em nossos instintos. É um thriller psicológico que não se limita a entreter, mas também a provocar e a inquietar.
Em suma …
“Pisque Duas Vezes” é uma experiência cinematográfica intensa e envolvente. É um filme que te prende do início ao fim e te faz questionar tudo o que você vê. Se você gosta de thrillers psicológicos com uma pitada de horror, não pode perder essa pedida.
