‘Natalie Wood: Aquilo que Persiste’, retrato íntimo do ícone de Holywood, estreia na HBO
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Em ‘Natalie Wood: Aquilo que Persiste‘, Natasha Gregson Wagner – que é também a produtora do documentário – aborda a trajetória de sua mãe por meio de depoimentos de amigos, colegas de trabalho e familiares. Um dos entrevistados é Robert J. Wagner, que fala sobre a morte da esposa pela primeira vez diante das câmeras. Eles foram casados por quatro anos, divorciaram-se, casaram-se com outras pessoas e tiveram filhos até se reconciliarem anos depois. Há também testemunhos dos atores Robert Redford e George Hamilton, que abordam seu profissionalismo, além da participação de Mia Farrow, que lembra que nada era mais importante para Natalie que seu papel como mãe.
Nascida em São Francisco e filha de imigrantes russos, Natalie Wood tinha cinco anos quando estreou no cinema com Orson Welles, em “Amanhã é Eterno”, e Maureen O’Hara, em “De Ilusão Também Se Vive”. Ela foi indicada ao Oscar® três vezes antes de completar 25 anos por “Juventude Transviada”, “Splendor in the Grass” e “O Preço de um Prazer”, e impressionou o público com sua interpretação em “Amor, Sublime Amor”.
Tanto o Laurent Bouzereau quanto Natasha Gregson Wagner não evitaram as notícias que aparecem até hoje quando se fala em Natalie Wood e procuram esclarecer o que realmente aconteceu na noite em que ela morreu. NATALIE WOOD: AQUILO QUE PERSISTE apresenta uma análise instigante de sua carreira brilhante, de sua vida que sempre foi alvo do público e de sua morte trágica que até hoje ameaça sobrepor a sua memória.