Ragnarok | Review S01E01 | Netflix
RGNAROK – Evento profético que representaria o fim do mundo, de acordo com a mitologia nórdica.
O apocalipse, do ponto de vista dos nórdicos, consistiria numa grande batalha entre os deuses que, como consequência, provocaria uma série de catástrofes naturais no planeta que acabariam por destruí-lo. Entre alguns dos deuses que morreriam durante os combates do Ragnarok está Odin e Thor, entre outros.
Após a destruição do planeta, o mundo iria renascer com fertilidade. Os humanos sobreviventes e os deuses renascidos passaria a repovoar a Terra.
O que esperar do primeiro episódio?
O primeiro episódio apresenta um pouco de cada personagem e mostra as características de cada um e distribui alguns pontos que desperta sua curiosidade fazendo com que já comece a montar teorias ou possíveis acontecimentos.
Magne é um adolescente com déficit de atenção que de acordo com a sua mãe, ele ficou assim após a morte do pai quando tinha dois anos, e além do déficit ele pode se tornar agressivo caso perceba tratamento indiferente das pessoas. Seu relacionamento com o irmão Laurits chega a ser questionável, não sendo possível identificar se é bom ou ruim.
Além dos personagens citados somos apresentados a família poderosa da série: Vidar (Gísli Örn Garðarsson) dono da empresa que movimenta a cidade, casado com Ran (Synnøve Macody Lund), professora de inglês e diretora do colégio de Edda e juntos possuem dois filhos Fjor (Herman Tømmeraas) e Saxa (Theresa Frostad Eggesbø) os populares e arrogantes da história.
Ao primeiro contato notamos que com a chegada de Magne na cidade, algumas coisas começam a acontecer. Alguns moradores da cidade (taxados de loucos) estavam aguardando seu retorno o que torna a história ainda mais curiosa.
Magne começa a reparar as mudanças ao seu redor, e os pontos apresentados criam um mistério que envolve o retorno do garoto a cidade e a morte de seu pai e pra completar possível envolvimento de Vidar e sua família.