Ragnarok | Review S01E02 | Netflix

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Ragnarok segue com luto e descobertas sinistras

Se assistiu ao primeiro episódio está ciente da morte de um dos personagens apresentados no piloto. A morte em questão trata-se da única amizade de Magne no primeiro episódio, e agora ele precisa lidar com o luto e a culpa que carrega sobre si, por se achar culpado pela morte.

Além do luto, Magne começa a se questionar sobre o relato da Polícia e analisar pontos que não batem com o acontecido, surgindo o questionamento: o que realmente aconteceu? Magne começa a reparar a força inexplicável que possui e não consegue imaginar como é possível, fato que dá o nome ao episódio: “541 metros” a distância que ele conseguiu arremessar um martelo.

Ragnarok | Review S01E02 | Netflix

Já Vidar e sua família continuam sendo o enigma da série. Neste episódio entendemos que eles não são humanos com a seguinte frase dita por Vidar:

Os humanos gostam!

Ou seja, nada de humanos, eles são a encarnação de algo (Deuses?), então devemos nos atentar para descobrir ou aguardar a revelação. A família tenta descobrir mais sobre Magne, seguem com seus planos e permanecem no comando da situação e da cidade de Edda.

Observações:

– Ao final do primeiro episódio Magne arremessa o martelo com ódio e o mesmo acerta o carro de Virar a mais de 1km de distância, tanto lugar mas porque justo o carro dele? Cada vez mais envolvido, não?

– Laurits decide deixar claro sobre sua opção sexual e desejo por Fjor, algo que pode levar o personagem ao lado obscuro da série.

– Na festa de Primavera da escola em certo momento Fjor coloca uma música onde ele é sua irmã Saxa começam a dançar: como se eles tivessem possuídos ou se revelando e o ponto mais MARCANTE: Laurits se envolve na dança e se encaixa na coreografia sinistra, será que é um deles?

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