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A Primeira Profecia | Crítica

A Primeira Profecia” é um prelúdio corajoso e perturbador para o clássico de terror “A Profecia” de 1976. Sob a direção de Arkasha Stevenson, em seu primeiro trabalho como diretora de longa-metragem. O filme mergulha profundamente na escuridão da fé e da religião, entregando uma experiência envolvente e genuinamente assustadora.

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A trama segue Margareth, interpretada brilhantemente por Nell Tiger Free, enviada para Roma para se tornar freira da igreja católica. O filme se desenrola lentamente, mas de maneira cativante, apresentando a rotina das noviças e explorando seus questionamentos em relação à fé. A atuação de Nell Tiger Free é nada menos que impecável, capturando a transformação de uma pessoa pura e cheia de fé em alguém perturbado pela descoberta de segredos sombrios da igreja.

Perturbador

A atmosfera de terror e suspense é habilmente construída ao longo do filme, deixando o espectador agoniado com as situações e assustado com os momentos de susto. Ou seja, o filme perturba ao abordar os segredos obscuros da igreja e explorar questões femininas, como o corpo da mulher e o parto.

O verdadeiro destaque do filme é o plot twist surpreendente que muda completamente a história, impressionando e elevando a narrativa para outro nível. Apesar do desenvolvimento lento inicial, o filme é uma excelente escolha para os amantes do gênero, oferecendo sustos, reviravoltas e uma conclusão satisfatória.

A Primeira Profecia - Crítica

No geral, “A Primeira Profecia” é um filme de terror sólido e completo, que honra o legado do original enquanto oferece algo novo e emocionante. Sendo assim, a diretora Arkasha Stevenson entrega um trabalho de sucesso que deixa os espectadores ansiosos por mais. Então, para aqueles que têm receio de que um prelúdio estrague o que já conhecemos, não há motivo para preocupação – este filme é uma adição valiosa ao universo de “A Profecia” e oferece um vislumbre intrigante do que está por vir.